Como uma cultura/filosofia, Ras Tafari I é uma forma de Sionismo Negro que segue a leitura da Bíblia (na versão etíope Kebra Negasta - " Gloria dos Reis", diferente da versão europeia King James) como credo milenar da redenção africana. Identificam-se a si próprios como os Israelitas do Velho Testamento: Provendo uma sequência de interpretações mítico-poéticas da História da Diáspora Negra. Capturados e vendidos dentro da escravidão pelos europeus, os Rasta vêem os africanos e seus descendentes no oeste, como vivendo na moderna Babilônia, a sociedade branca e opressora que significam mais de 400 anos de perseguição e colonialismo.
A emancipação oficiosa para a escravidão nas plantações de açúcar na Jamaica veio em 1834, mas a independência política Jamaicana da Grã-Bretanha foi assegurada somente em 1962, depois de 97 anos como colônia. Cerca de 95% da população da Jamaica é de descendência africana, o que determinou uma consciência dentro do movimento Ras Tafari I em considerarem-se " estrangeiros numa terra estranha", referindo-se a própria Jamaica.
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